O seu nome provém da sua forma. Este instrumento tem um mecanismo de parafuso que progressivamente vai se expandido até a abertura máxima dos dois ou três elementos de que é feito.
A pêra era então forçada na boca ou reto das vítimas masculinas e na vagina das vítimas femininas. A pêra retal, vaginal ou oral foi infligida nas pessoas suspeitas de homossexualismo, sodomia, em mulheres suspeitas de adultério e nas pessoas suspeitas de incesto ou “união sexual com Satã”, era também foi infligida em pregadores heréticos ou mentirosos.
Esta tortura tem implícita em si a ideia de infligir o castigo que era posto ao tipo de crime que a pessoa tinha cometido.
Os usos diferentes da pêra oral, anal ou vaginal normalmente eram determinados pelo suposto crime. Um acusado de praticar atos homossexuais seria torturado analmente. Uma bruxa ou um mentiroso receberia a pêra oral.
De acordo com o livro “Torture Instruments: From the Middle Ages to the Industrial Era” a pêra tinha os seguintes efeitos:
São forçados na boca, reto ou vagina da vítima e aí aberta por força do parafuso até à abertura máxima dos segmentos. O interior da cavidade em questão é irremediavelmente mutilado, quase sempre fatalmente. Os dentes pontiagudos no final dos segmentos servem para melhor rasgar a garganta, os intestinos ou o útero.
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